terça-feira, 26 de abril de 2011

Alto Sertão da Paraíba terá nova unidade beneficiadora de mel.

Construção vai atender às exigências de higiene, fabricação e qualidade do Ministério da Agricultura.

Os apicultores do município de Poço José de Moura, PB, vão ganhar mais uma unidade de beneficiamento de mel, onde serão realizadas a extração e a preparação básica para a comercialização dos produtos.

A iniciativa é da Associação dos Apicultores do Sertão Paraibano (Aspa) em parceria com o Sebrae, o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e o governo do estado.

Como a construção deve atender às exigências de higiene, fabricação e qualidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), os apicultores visitaram a Unidade de Beneficiamento de Mel no Sítio Papagaio, em Cacimba de Areia, para observar sua estrutura física. Localizada no sertão paraibano, a usina servirá de referência para a construção da nova Casa do Mel, em Poço, que deverá seguir as mesmas especificações.

“A visita foi de grande valia, pois os apicultores e o engenheiro viram que, com os recursos já disponíveis, é possível construir uma nova unidade na cidade”, destaca Sônia Martins, gestora do Projeto Apicultura Sustentável do Sebrae, em Patos. A nova unidade também poderá funcionar com o registro regularmente legalizado de unidade de processamento cedida pelo Mapa.

O mercado do mel na Paraíba obteve grande crescimento nos últimos anos. De acordo com a Agência Sebrae, o setor teve um aumento de 273,2% entre 2004 e 2009 e desponta como oportunidade de negócio para pequenas cooperativas de diversas regiões do estado como Mata Paraibana, Brejo, Curimataú, Seridó e Sertão.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção saltou de 73 mil quilos, em 2004, para 272,5 mil quilos, em 2009, no último dado da pesquisa. Somente o município de Catolé do Rocha concentra metade da produção do Estado (136,7 mil). Em 2009, o valor comercializado atingiu  R$ 1,142 milhão.

Fonte: Revista Globo Rural

Embrapa completa 38 anos nesta terça-feira.

Instituição reconhecida internacionalmente pelos avanços tecnológicos na agricultura tropical e pelo desenvolvimento contínuo da agricultura brasileira, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) completa 38 anos nesta terça-feira, 26 de abril.

A programação começará com uma entrevista coletiva, quando serão apresentados o Balanço Social da Pesquisa Agropecuária e os resultados do PAC Embrapa, além de anunciadas 22 novas tecnologias. O evento ocorrerá às 10h30min de amanhã, na sede da empresa, em Brasília.

Também para marcar a comemoração da data, será realizada uma solenidade, às 19h, no mesmo local. Na ocasião, será entregue o Prêmio Frederico de Menezes Veiga, instituído pela Embrapa em 1974.

A distinção é concedida anualmente àqueles que, no campo da pesquisa agropecuária, tenham-se destacado pela realização de obra científica ou tecnológica de reconhecido valor ou se dedicado a produzir trabalho que signifique efetiva e marcante contribuição ao desenvolvimento agropecuário nacional.

Sob o tema florestal, os vencedores de 2011 são Dario Grattapaglia, pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e José Roberto Soares Scolforo, professor da Universidade Federal de Lavras.

Na mesma data, a empresa assinará um termo de cooperação técnica com a Vale S/A, para estabelecer parcerias e viabilizar projetos de pesquisas científica, tecnológica, desenvolvimento e transferência de tecnologias de interesse comum.

Criada em 1973, a Embrapa vem aumentando a sua área de atuação ao longo dos anos e hoje conta com 47 unidades em todas as regiões do país. Nos biomas Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica ou Pampa, a instituição está presente com três grandes linhas de pesquisa e desenvolvimento: ordenamento, monitoramento e gestão em territórios; manejo e valorização do bioma; produção agropecuária e florestal sustentável.

A expansão internacional da empresa também é fortalecida constantemente. Hoje, a Embrapa mantém laboratórios virtuais nos Estados Unidos, na França, na Inglaterra, na Coreia do Sul e na China.

Na vertente da cooperação técnica, o destaque é para os projetos em países africanos (Gana, Moçambique, Mali e Senegal), realizados em parceria com a Agência Brasileira de Cooperação (ABC), com a missão de transferir tecnologias e prospectar negócios.

Fonte: Agrolink

sábado, 16 de abril de 2011

Controle na entrada de animais no RN!

O Rio Grande do Norte aparece na lista dos Estados com foco da anemia em cavalos, juntamente com os Estados das Alagoas, Amazônia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Pará, Piauí, Roraima, São Paulo e Sergipe. A gravidade da doença atinge não somente o setor agropecuário, mas também a saúde humana, uma vez que a doença é transmissível.

De acordo com diagnóstico do Centro de Zoonoses de Mossoró, desde 2007 já foram registrados 15 casos de anemia infecciosa equina até o ano passado. A gravidade da doença levou o Ministério Público de Mossoró, através dos promotores Guglielmo Marconi Soares de Castro, a abertura de um inquérito civil público para apurar as causas do problema.

O ministério público acompanha as providências destinadas à fiscalização, diagnóstico, prevenção e tratamento das doenças do Mormo e da Anemia Infecciosa Equina na cidade. O alerta veio depois do conhecimento da confirmação da doença no estado. O problema pode chegar ao humano e causar a morte, uma vez que ainda não existe tratamento para doença, apenas formas de prevenção.

A primeira medida é que deve ser encaminhada ao MP uma relação de criadores de animais (equinos, asininos e muares) da cidade de Mossoró e Serra do Mel, com a quantidade da criação. Além da detecção de eventuais diagnósticos das doenças.

A intenção é traçar os procedimentos que serão adotados em relação aos animais oriundos de outros onze Estados brasileiros onde foram confirmados casos. A documentação deve ser entregue ao MP dentro do prazo de 15 dias.

Fonte: Jornal de Fato

Postado por EMATER -FELIPE GUERRA


Produtos da agricultura familiar terão bônus em abril!

Medida possibilita que agricultores paguem os seus financiamentos do Pronaf com desconto

 O feijão terá bônus de 16, 56% em Mato Grosso Agricultores familiares que produzem 16 diferentes culturas contam, em abril, com o bônus do Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF). Quem plantou açaí, arroz longo fino em casca, babaçu (amêndoa), borracha (extrativista) – bioma amazônia, castanha de caju, cebola, feijão, mamona, mangaba, pequi (fruto), piaçava (fibra), sisal, trigo, triticale, umbu e uva vai contar com descontos nos financiamentos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

O PGPAF possibilita que o agricultor familiar pague os seus financiamentos do Pronaf com um desconto. O valor varia de acordo com a diferença entre os preços garantidos e o preço de mercado, nos casos em que o valor do produto financiado esteja abaixo do preço de garantia.

Os preços de mercado e o bônus de desconto referem-se ao mês de março de 2011 e têm validade para o período de 10 de abril a 9 de maio de 2011.

O produto com o maior bônus este mês é a borracha (extrativista) do bioma amazônia (48,57%) no estado de Tocantins. O arroz longo fino em casca e o feijão contarão com bônus em nove estados cada um. No caso do arroz, por exemplo, o desconto em Sergipe chega a 28,29%. Já o feijão, tem bônus de 16, 56% em Mato Grosso. Alguns produtos da sociobiodiversidade também contam com bônus em abril. Dentre eles destacam-se o açaí (13,04% em Rondônia), o babaçu (28,08% no Maranhão e no Ceará), o pequi (8,57% em Minas Gerais), a piaçava (34,73% na Bahia) e o umbu (21,05% na Bahia).
 
Como funciona o PGPAF
 
Atualmente, o Programa abrange 44 culturas: abacaxi, açaí (fruto), algodão em caroço, alho, amendoim, arroz longo fino em casca, babaçu (amêndoa), banana, baru (fruto), borracha natural cultivada (heveicultura), borracha natural extrativa, café, cana-de-açúcar, cará, carne de caprino, carne de ovino, castanha de caju, castanha do Brasil (em casca), cebola, feijão, girassol, inhame, juta, leite, maçã, malva, mamona em baga, mangaba (fruto), milho, pequi (fruto), piaçava (fibra), pimenta do reino, carnaúba, pó cerífero de carnaúba, cera de carnaúba, raiz de mandioca, sisal, soja, sorgo, tomate, trigo, triticale, umbu (fruto) e uva.
 
Cálculo do PGPAF
 
O bônus do PGPAF é calculado mensalmente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgado pela Secretaria de Agricultura Familiar do MDA. A Conab faz um levantamento nas principais praças de comercialização dos produtos da agricultura familiar e que integram o PGPAF. Os bônus das operações de custeio e investimento ficam limitados a R$ 5 mil anuais por beneficiário do crédito rural.
 
Nas operações de investimento do Pronaf, o bônus pode ser concedido bastando que um único produto incluído no PGPAF seja gerador de 35%, ou mais, da renda estimada pelo agricultor para o pagamento do financiamento.

Fonte: Globo Rural Online

terça-feira, 5 de abril de 2011

Dnocs lança edital para projeto de irrigação Santa Cruz do Apodi

Publicada na edição do dia 28 de março do Diário Oficial da União o aviso do edital de concorrência que tem como objeto a execução de obras para implantação da 1ª etapa do projeto de irrigação Santa Cruz do Apodi.

Os recursos são do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), sob a responsabilidade do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs).

A 1ª etapa do perímetro irrigado Santa Cruz do Apodi abrangerá uma área de 5.200 hectares nos municípios de Apodi e Felipe Guerra.

Fonte: rabiscosdosamueljunior.blogspot.com


segunda-feira, 4 de abril de 2011

Comissão define próximas etapas no combate à aftosa.

Encontro realizado em Recife aprova a criação de um fundo financeiro para aumentar apoio aos países mais fragilizados em relação à doença

Depois de dois dias de debate, os 11 países integrantes da Comissão Sulamericana para a Luta Contra a Febre Aftosa (Cosalfa) divulgaram as resoluções para avançar no Plano de Ação 2011-2020 do Programa Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (PHEFA). O anúncio foi no encerramento da 38ª reunião da Cosalfa, na última sexta, dia 1º, em Recife.

A principal decisão foi a criação de um fundo específico – mantido pelos setores privados das nações que formam a entidade. O recurso será utilizado no financiamento de cooperação técnica e apoio à erradicação do vírus da febre aftosa nos países que registraram casos recentes da doença, como Equador, Venezuela e Bolívia. O Brasil deverá colaborar com cerca de US$ 300 mil por ano.

Durante o encontro, os participantes solicitaram que o Centro Pan-Americano de Febre Aftosa (Panaftosa) coordene a realização de estudos complementares de variedades de vírus encontrados no Equador. Pediram, ainda, o fortalecimento das ações de fronteira internacional e a formação de um grupo de trabalho para identificar e implementar mecanismos de prosseguimento do PHEFA.

– Foram nove resoluções no total, além das discussões e informes importantes. Houve avanços em relação aos compromissos de alguns países da América do Sul para continuar com os programas estabelecidos. Acho que o bloco sai fortalecido para podermos avançar na erradicação da doença em um curto espaço de tempo – salienta o diretor do Departamento de Saúde Animal (DSA) do Ministério da Agricultura, Guilherme Henrique Marques.

Aproximadamente 350 profissionais dos serviços veterinários oficiais e representantes do setor privado dos países integrantes da Cosalfa ─ Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Venezuela e Uruguai ─ participaram do evento. Ficou decidido que o Paraguai sediará a 39ª reunião ordinária da Cosalfa, em 2012.


Avanços na América do Sul

Os programas de erradicação da febre aftosa da América do Sul mantêm uma cobertura de 100% do território (17,6 milhões de km2), com uma população animal estimada em mais de 325 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos. Desse total, cerca de 88% são reconhecidos pela Organização Mundial de Sanidade Animal (OIE) como livres da enfermidade. Apenas 11,2% estão em áreas que não são consideradas imunes da doença.

Durante 2010, os países sulamericanos, exceto Equador e Venezuela, não registraram a ocorrência de febre aftosa. No ano passado, os serviços veterinários oficiais atenderam a 1.210 notificações de rebanhos infectados com sintomas de outras doenças vesiculares. A maior parte ─ 650 casos ─ ocorreu na Colômbia, seguida de 313 registros no Brasil, 117 no Equador e 101 no Peru.

A estrutura dos serviços veterinários oficiais dos países integrantes da Cosalfa conta com 2.663 unidades locais de atenção veterinária, que incorporam um contingente humano formado por 7.238 profissionais. A grande maioria está lotada no campo (93%) e apenas 7% trabalham em laboratórios.

Os recursos financeiros destinados à execução dos programas nacionais de erradicação alcançaram US$ 1,06 bilhão no ano anterior, sendo US$ 652,9 milhões investidos pelo setor público e US$ 415,7 milhões da iniciativa privada.

No ano passado, na América do Sul, foram disponibilizadas 567,2 milhões de doses de vacina contra febre aftosa para uso nos programas nacionais de erradicação.

Fonte: Canal Rural

Comissão da Câmara dos Deputados discutirá uso de agrotóxicos em alimentos.

Audiência pública debaterá também a fiscalização dos produtos e as consequências do seu uso.

A Comissão de Seguridade Social e Família discutirá, nesta quinta, dia 7, o uso de agrotóxicos nas lavouras e a possível contaminação dos alimentos. A audiência pública, que será realizada no Dia Mundial da Saúde, vai discutir também a fiscalização desses produtos e as consequências do seu uso para a população.

Foram convidados a presidente da Confederação Nacional de Agricultura, senadora Kátia Abreu (DEM-TO), o diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Dirceu Barbano, o coordenador do Fórum Nacional de Agrotóxicos, procurador Pedro Luiz Serafim da Silva, e o coordenador da Secretaria Nacional do Movimento dos Pequenos Agricultores, Raul Krauser.

O deputado Padre João (PT-MG), que sugeriu o debate, ressalta que o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. Citando dados do Sindicato Nacional para Produtos de Defesa Agrícola (Sindage), o parlamentar afirma que o país comercializou, legalmente, quase 1 bilhão de litros de agrotóxicos em 2009 – o que significa que cada brasileiro consumiu 5,2 kg do produto ao longo do ano.

Além disso, Padre João alerta que, segundo a Fiocruz, mais de 3 mil pessoas sofreram intoxicação por agrotóxicos em 2007, por acidente ou por uso durante o trabalho.

—Além das alterações nas fórmulas, são encontrados desde produtos com nível tóxico acima do limite, até problemas no controle de qualidade e substâncias fora da data de validade — aponta o deputado.


Fonte: Canal Rural


Febraban pede ao governo aumento de créditos a agricultores

Bancos privados pretendem ampliar a participação na safra 2011/12 e sugerem índices maiores para o crédito e taxas menores de financiamento.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) enviou aos ministérios da Fazenda e da Agricultura um documento sugerindo o aumento das linhas de créditos disponíveis aos agricultores já para a safra 2011/12. Ademiro Vian, diretor adjunto de produtos e financiamentos do órgão, diz que o objetivo da proposta é melhorar as aplicações na produção agrícola brasileira, já que o financiamento bancário é uma alternativa para quem quer investir no campo.

Conforme Vian, neste ano os bancos privados devem alocar R$ 30 bilhões em financiamento para o setor agropecuário, volume 25% superior aos R$ 24 bilhões liberados no ano passado. Ele explica que os recursos emprestados são da chamada exigibilidade, que correspondem a 25% do saldo dos depósitos à vista. O balanço não inclui os financiamentos da exigibilidade dos bancos oficiais, como o Banco do Brasil.

Entre as propostas da Febraban está a unificação dos limites de crédito para R$ 1,3 milhão por beneficiário para custeio da safra e também comercialização, atualmente entre R$ 200 mil a R$ 650 mil. Vian comenta que há dinheiro suficiente para a realização desse aumento de recursos e afirma que o produtor rural tem condições financeiras de arcar com esse empréstimo. Atualmente, a taxa de juros é de 6,75% ao ano. A ideia de ampliar o crédito ao produtor - e ao mesmo tempo aumentar a participação dos bancos privados no segmento do agronegócio brasileiro - vai de encontro à necessidade do produtor que muitas vezes precisa de uma verba maior e acaba recorrendo a outros meios para captar recursos, muitos desses com juros de até 11,75% - base de cálculo da Selic.

Para evitar que o agricultor tenha problemas com encargos tão altos como este e obtenha mais créditos, a federação também pediu a elevação do limite individual de financiamento para atividades que trabalham com integração como avicultura de corte e suinocultura. O limite atual de R$ 65 mil passaria para R$ 100 mil. ''A atual verba que possuímos está defasada, com esse ajuste haverá mais dinheiro injetado nas principais regiões produtoras, principalmente no Paraná'', afirma o diretor da Febraban.

Vian complementa que R$ 65mil não é o suficiente para suprir a elevação de preços que o Brasil vem sofrendo nos últimos anos, no que se refere principalmente a insumos, custo da energia elétrica, acompanhamento do salário mínimo. Além de ampliar os recursos, a federação almeja estender os sistemas de parcerias com as indústrias que servem de facilitadoras na liberação de crédito. Hoje, o que já é uma realidade na avicultura e suinocultura, poderia se expandir para outros setores do agronegócio, como o de produção de tomate e leite.

Para isso, a Febraban pediu que a agroindústria não vinculada à cooperativa tivesse uma elevação de R$ 20 milhões, dos seus atuais R$ 30 milhões, em limite de crédito. Vian diz que o valor presente não supre as necessidades da agroindústria. Nas cooperativas, o problema é o mesmo. Cada cooperado recebe em média R$ 100 mil, o que segundo ele também não é suficiente para suprir suas necessidades. A proposta enviada ao governo pela federação sugere que o valor suba para R$ 250 mil.

O limite máximo voltado para as cooperativas também passaria de R$ 200 mil para R$ 500 mil por associado, acompanhado de um aumento no desconto da nota promissória rural de 7% para 15%. Vian acrescenta que o agricultor brasileiro já assume suas dívidas e quer mais recursos para poder crescer. De acordo com o diretor da Febraban os índices de inadimplência no Brasil variam de 0,7% a 1,6%, número considerado baixo, ''o que deu confiança aos bancos para propor as mudanças''.

Fonte: Agrolink

Aftosa: Ministério Divulga Calendário 2011

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou o calendário nacional de vacinação dos bovinos e búfalos contra a febre aftosa 2011. Em relação ao ano passado, ocorreram alterações no cronograma dos estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, que anteriormente realizavam a imunização em abril e outubro. Agora, esses estados passarão a vacinar os seus rebanhos em maio e novembro, assim como o restante das unidades do Nordeste.

Em Goiás e no Distrito Federal, o cronograma de imunização também sofreu alteração. A vacinação anual de todos os bovinos e bubalinos será realizada em maio, enquanto os animais até 24 meses de idade serão imunizados a partir de novembro. Na nova zona livre de febre aftosa com vacinação do estado do Mato Grosso do Sul ─ localizada na fronteira com o Paraguai e Bolívia ─ o início da imunização, programado 1º de abril, passará para 1º de maio.

O único estado que começa a vacinar o seu rebanho em abril é Roraima. No dia 15 de abril, será a vez de Rondônia. O restante das unidades, inclusive Mato Grosso, inicia a imunização em maio, exceto Santa Catarina – livre de febre aftosa sem vacinação.

Fonte: Diário de Cuiabá