segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Abertas as inscrições para o Garantia-Safra 2011/2012


Estão abertas as inscrições para os agricultores familiares dos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe aderirem ao Garantia-Safra. Para a safra 2011/2012, o MDA disponibiliza 940 mil cotas, que totalizam 191.093 mil cotas em relação a safra passada.

O valor do benefício será pago em cinco parcelas de R$ 136,00 por meio de cartão eletrônico da Caixa Econômica Federal ou pelo cartão do Bolsa Família. O agricultor recebe o benefício sempre que as perdas na safra representarem pelo menos a metade das lavouras de feijão, milho, arroz, mandioca e algodão ou outras atividades agrícolas de convivência com o Semiárido.

O calendário com a data das inscrições é definido de acordo com o período de plantio. Para se inscrever no Garantia-Safra 2011/2012, o agricultor familiar deve procurar o escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural, sindicato ou prefeitura municipal e preencher a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP). Mesmo que o agricultor já tenha cadastro, é necessário procurar o órgão responsável para atualizar informações.

O Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) fica responsável pela homologação do pedido de inscrição. No momento da adesão, o agricultor paga R$ 6,80. Estados e municípios também precisam aderir pagando, respectivamente, R$ 40,80 e R$ 20,40. A União arca com o restante, que corresponde, no mínimo, a 20% do valor total do benefício.

O Garantia-Safra é uma ação do Pronaf e cobre perdas da safra provocadas por escassez ou excesso de chuvas na área de abrangência da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Podem participar do programa agricultores familiares dos municípios localizados na região Nordeste, no norte do Espírito Santo, no norte de Minas Gerais, no Vale do Jequitinhonha e no Vale do Mucuri, com renda até 1,5 salário mínimo, que cultivam arroz, feijão, algodão, mandioca e/ou milho, em áreas de 0,6 a 10 hectares. 

Fonte: Portal do MDA

Chuvas não são suficientes para desenvolvimento de pastagens .

As poucas chuvas registradas nos últimos sete dias sobre as áreas de pecuária do Brasil, ainda não foram suficientes para elevar o nível de água no solo e, consequentemente, dar plenas condições ao desenvolvimento e crescimento das pastagens.

Apenas no Sul do país, as chuvas ocorridas entre os meses de agosto e setembro mantêm os solos com níveis de umidade acima dos 70%. A região permanece assim com uma boa produção de leite e carne, apesar das geadas ocorridas no último inverno.

Já no Centro-oeste, Sudeste e Nordeste, o tempo seco e quente vem mantendo os solos com baixos índices de umidade e deixando as pastagens ficam em péssimas condições para o pastoril,

Segundo o boletim semanal divulgado pela Somar Meteorologia, nesta segunda-feira (26/9), a tendência é que as chuvas só voltem a todas essas regiões nas primeiras semanas de outubro mas, mesmo assim, os pastos só estarão aptos à plena alimentação dos rebanhos no final de outubro e inicio de novembro.

Até lá, os índices de produtividade de carne e leite continuarão baixos. Salvo pela maior oferta de animais oriundos dos confinamentos que começam a ser oferecidos aos frigoríficos.

Fonte: Revista Globo rural

Fotos na Agrovila Palmares!

Oficina sobre Garantia Safra e PRONAF no dia 26 e
de setembro
 

 

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Fotos no Sítio Ameno.

Fotos da Oficina sobre algumas políticas públicas realizadas na comunidade do Ameno.

Os temas abordados foram Programa Garantia Safra e PRONAF. 

Aproveitamos a oportunidade para relização do diagnóstico da comunidade.

Os técnicos responsáveis foram Antônio Sobrinho e Marcela Felix. 










ALTERNATIVAS PARA O SEU REBANHO NO PERÍODO DA SECA

Suplementação alimentar de bovinos é fundamental em período de seca

Veja algumas alternativas para não comprometer o desempenho do rebanho

por Globo Rural On-line 
 
 
 
A suplementação repõe os nutrientes que o pasto perde na época de estiagem; isso evita que o rebanho perca peso.
Em época de estiagem, com período mais crítico de junho a setembro em boa parte do Brasil, a quantidade e a qualidade das pastagens fica limitada. Com a seca, o capim tem um crescimento menor e fica com o valor nutricional reduzido. Por isso, é fundamental que os produtores rurais planejem, com antecedência, as técnicas de suplementação animal para não serem surpreendidos neste período, o que pode comprometer o desempenho dos animais criados no pasto.

Os principais prejuízos são causados pela diminuição do crescimento e perda de peso dos animais, diminuição da produção de leite e na taxa de fertilidade, elevação da taxa de mortalidade e maior predisposição a doenças.

Segundo o pesquisador da Embrapa Rondônia (Porto Velho), Claudio Ramalho Townsend, a suplementação alimentar, durante a estiagem, é essencial para atenuar esses problemas e proporcionar ao animal uma alimentação adequada. Entre as alternativas práticas e economicamente viáveis para alimentar o rebanho neste período estão a utilização de cana-de-açúcar e uréia; capineiras; bancos de proteína; diferimento de pastagens e silagem.

Cana-de-açúcar e uréia
A mistura cana-de-açúcar e uréia é um suplemento alimentar que serve como fonte de energia. A pesquisadora da Embrapa Rondônia, Ana Karina Salman, explica que a adição da uréia à cana é indicada para corrigir o baixo teor de proteína do vegetal. O produtor deve tomar cuidado, no entanto, para não adicionar mais uréia do que o necessário.

Capineira
O capim-elefante tem sido muito utilizado para a produção de capineira. De fácil cultivo, a planta é resistente a pragas e doenças, produz bastante forragem, tem alto valor nutritivo e boa palatabilidade. Deve ser manejada no período chuvoso para não perder sua proteína.

Bancos de proteína
As leguminosas contêm muita proteína e apresentam facilidade de digestão, além disso, pela capacidade de fixação do nitrogênio da atmosfera, incorporam quantidades consideráveis deste nutriente, contribuindo para a melhoria da fertilidade do solo. As leguminosas podem ser plantadas em piquetes exclusivos denominados bancos de proteína.

Diferimento de pastagens
O diferimento consiste em suspender a utilização da pastagem entre meados e o fim do período chuvoso para favorecer o acúmulo de forragem a ser utilizada durante a época seca. “A utilização deve ser bem planejada para que esta área não seja vulnerável a focos de incêndio”, orienta Townsend.

Silagem
Outra alternativa recomendada para enfrentar a estiagem é a produção de silagem que apresenta mais independência em relação às condições climáticas, resultando em menores perdas e na possibilidade de mecanização de todo o processo, incluindo cultivo, colheita, transporte, ensilagem, remoção e distribuição da silagem. O milho e o sorgo, pela facilidade de cultivo, elevados rendimentos e, principalmente pela qualidade da forragem, são as espécies mais apropriadas para essa produção.

Mais informações
www.cpafro.embrapa.br/portal/publicacoes

EXTRATOS VEGETAIS ATUAM COMO HERBICIDAS‏.

 Extratos vegetais têm condições de atuar como eficientes herbicidas naturais

Pesquisadores avaliam como plantas comuns podem afastar o ataque de pragas em lavouras tradicionais

Feijão-de-porco pode ser usado como herbicida

O feijão-de-porco (Canavalia ensiformes) é leguminosa conhecida do agricultor para a adubação verde. As raízes desta planta têm a capacidade de tornar o solo mais arejado e multiplicar os micronutrientes presentes nele. No entanto, o Instituto de Química, da USP, em São Carlos (SP), descobriu que ela tem condições de exercer a função de herbicida. Durante análises em laboratório, os pesquisadores concluíram que os extratos de folhas e as próprias sementes do feijão-de-porco se mostraram eficientes contra duas plantas daninhas (trapoeraba e corda-de-viola), que são competidoras naturais da soja e atrapalham o desenvolvimento da plantação. Outro resultado positivo é que o extrato da leguminosa não interfere no crescimento das lavouras (sejam elas convencionais ou transgênicas) e pode tornar-se uma opção aos herbicidas sintéticos no futuro. Nos experimentos, as plantas daninhas foram completamente banidas em apenas seis dias.

Outras duas plantas, a trefósia e a moringa, árvores conhecidas no meio rural, estão sendo testadas pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), para combater a broca-do-café, uma das principais pragas que afetam a produção nacional. Os pesquisadores do instituto, que trabalham em parceria com a Universidade Estadual de Londrina (UEL), trataram os frutos maduros do café com os extratos da moringa e da trefósia para depois expô-los às brocas adultas. Ficou comprovado que houve baixo índice de infestação nos grãos por conta da atuação de dois compostos (lectina e rotenona), presentes no produto natural.

Agora, a eficiência dele será avaliada no campo, onde os plantios sofrem outros tipos de interferência, como temperatura, vento e umidade, que podem influenciar na eficácia do extrato. Os estudos vão levar em consideração, ainda, os benefícios dos plantios da moranga e da tefrósia em consórcio com o cafezal. A intenção é verificar se as árvores produzirão semelhante efeito repelente à broca-do-café. Ao mesmo tempo, outra avaliação será feita: a de comprovar se este inseticida natural não é tóxico para mamíferos e espécies de insetos benéficos para as lavouras. Para os pesquisadores do Iapar, muitos vegetais apresentam condições de atuarem como inibidores naturais de pragas. Se o uso deles for consorciado a um manejo adequado, o produtor poderá inclusive reduzir a necessidade de aplicação de agrotóxicos.

Dia de Campo em Baraúna sobre a Cultura da Banana!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Fotos no Sítio Bamburral

Fotos da Oficina sobre algumas políticas públicas realizada no Sítio Bamburral.

Os temas abordados foram Programa Garantia Safra e PRONAF. 

Aproveitamos a oportunidade para realiazação do diagnóstico da comunidade. 

Os técnicos responsáveis foram Fábio Soares e Marcela Felix.







Fotos no Sítio Melancias

Fotos da Oficina sobre algumas políticas públicas realizadas na comunidade de Melancias.

Os temas abordados foram Programa Garantia Safra e PRONAF. 

Aproveitamos a oportunidade para relização do diagnóstico da comunidade.

Os técnicos responsáveis foram Antônio Sobrinho e Marcela Felix. 

 
 

 

Academia Brasileira de Extensão Rural defende criação de empresa para substituir extinta Embrater

Audiência realizada na Câmara discute a criação de uma entidade federal para coordenar ações de assistência técnica e extensão rural no país

O presidente da Academia Brasileira de Extensão Rural (Aber), Hur Ben Correia da Silva, afirmou que há no Brasil, atualmente, cinco milhões de famílias vivendo em áreas rurais. Desse total, segundo ele, apenas 1,5 milhão é atendida pelos serviços de extensão rural dos Estados. Entre as famílias que vivem no campo, ele disse que um milhão vive em condições de miséria.


Correia está participando, nesta terça, dia 13, de audiência pública na Câmara dos Deputados que discute a proposta de criação de uma entidade federal para coordenar as ações de assistência técnica e extensão rural no país.


Segundo ele, esse serviço, que hoje é oferecido pelos governos estaduais, é responsável por levar todas as políticas públicas para as pessoas do campo, entre elas, ações importantes do governo federal, como o Bolsa Família e o Pronaf.
Correia lembra que o Brasil já teve uma empresa nacional responsável pela extensão rural, a Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural (Embrater), que existiu entre 1975 e 1990, mas que foi extinta e passou as suas responsabilidades para os Estados, por meio das Ematers. Ao todo, os Estados investem cerca de R$ 1,5 bilhão nessa área por ano.

Segundo ele, os esforços trouxeram avanços, mas não são suficientes para as atuais demandas dos agricultores brasileiros. Por isso, ele defendeu a criação de uma entidade nacional que coordenaria um sistema único de assistência técnica e extensão rural no país, implementaria um plano nacional, fiscalizaria e executaria os recursos destinados a essa atividade.

A audiência está sendo realizada pela Subcomissão Especial da Agricultura Familiar, da Extensão Rural e das Energias Renováveis, ligada à Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. O debate foi sugerido pelo presidente da subcomissão, deputado Zé Silva (PDT-MG).

Fonte: agricultura.ruralbr.com.br

Tilápias produzidas no RN contarão com sistema de rastreamento


Assim como já acontece com a carne bovina e as frutas tropicais, a tilápia produzida no Rio Grande do Norte trará aos consumidores informações sobre origem, fabricante e elos da cadeia do produto.

Todas as sete toneladas deste peixe que a Associação de Aquicultores do Apodi (Aquapo) produz mensalmente terão sistema de rastreamento, com dados sobre a qualidade e a procedência do alimento. 

Atualmente, toda a produção da entidade é direcionada para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que adquiriu 32 toneladas este ano. 

A associação faz parte do programa da Incubadora do Agronegócio de Mossoró, implantado pelo Sebrae no Rio Grande do Norte em parceria com a Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa). A iniciativa está sendo viabilizada por meio do Sistema Brasileiro de Rastreabilidade do Pescado (Sibrap), programa de computador que dá apoio à aquicultura.

Com a ajuda do software, desenvolvido pela Aquabio Aquicultura, o produtor poderá disponibilizar todas as informações referentes ao cultivo e captura do peixe pela internet. Além disso, o pescado produzido pela Aquapo receberá lacre e etiqueta impermeável e autocolante em sua embalagem, o que possibilitará o rastreamento pelo lote do produto, além de informar sobre a procedência das matrizes, método de reprodução, sistema de cultivo, ração utilizada, medicamentos e método de abate. O software já possui registro no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

Fonte: Revista Globo Rural

Ordenha sem higiene pode contaminar o leite

 Uma das maiores causas de contaminação do produto é o manejo inadequado

Criadores de caprinos e ovinos precisam adotar nova postura quanto ao manejo na ordenha do rebanho leiteiro. A advertência é do zootecnista e consultor do Sebrae no Rio Grande do Norte, Felipe Barreto. Ele alerta para os riscos de uma ordenha em desacordo com as normas de higiene, uma das maiores causas de contaminação do leite.

A execução de uma ordenha inadequada pode causar danos como o comprometimento da qualidade do leite, o rendimento dos produtos derivados, além de perdas financeiras aos produtores durante o processo de beneficiamento, e, principalmente, sérios riscos à saúde do consumidor.

“Não sabemos ainda se é por uma questão cultural ou por falta de orientação, mas muitos trabalhadores não se preocupam e não utilizam normas de higiene recomendadas para a ordenha, seja ela mecânica ou manual. Isso precisa ser modificado. A ordenha higiênica é a garantia de um leite de qualidade e com o mínimo de riscos de contaminação”, ensina Barreto.

Livre de bactérias
O produtor rural Francisco de Assis Dias realiza ordenha em vacas há mais de 20 anos. “Sempre faço minhas ordenhas da forma como aprendi com meu pai e não imaginava que coisas tão simples podiam fazer a diferença na qualidade do leite que sai da nossa fazenda. A partir de agora, vamos mudar um pouco. Nunca é tarde para se aprender”, promete. Francisco assistiu a recente palestra de Felipe Barreto sobre a ordenha higiênica.

Durante a palestra intitulada “Manejo Higiênico de Ordenha”, os criadores de caprinos e ovinos receberam orientação acerca de métodos simples, como reforço na higiene pessoal do ordenhador e adequação de um local específico para a ordenha, como forma de garantir a qualidade e evitar a presença de bactérias no leite.

Fonte: Revista Globo Rural

ASA Potiguar debate acesso à terra e sementes

Nos dias 13 e 14 de setembro, a ASA do Rio Grande do Norte irá realizar seu encontro estadual na cidade de Apodi. O tema escolhido para o encontro foi “Agricultura Familiar e Camponesa: acesso a terra e sementes”. A expectativa é de que participem em torno de 100 pessoas, entre delegados/as das microrregionais da ASA no estado, técnicos das entidades, agricultores e agricultoras experimentadores e representantes de movimentos sociais, como o Fórum do Campo, Movimento dos Sem Terra (MST), Via Campesina, associações rurais, entre outros.

A programação irá pautar as discussões sobre acesso à terra e sementes como acúmulo do que foi discutido nos encontros nacionais organizados pela ASA Brasil nos últimos meses, assim como a discussão sobre o cenário atual do Programa de Formação e Mobilização para a Convivência com o Semiárido no estado.

Também pretende-se debater os desafios que se apresentam com os novos termos de parceria anunciados pelo governo federal, através do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), que prevê a utilização de cisternas de PVC ou de plástico em substituição às cisternas de placas, o que vem sendo criticado e apontado como uma ameaça aos costumes e saberes de cisterneiros e cisterneiras que constroem as cisternas desde há muitos anos. Serão feitas discussões sobre os novos financiadores da ASA Brasil, assim como sobre o quadro geopolítico da ASA no Rio Grande do Norte e da atuação das unidades gestoras.

Fonte: www.asabrasil.org.br

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

09 de Setembro: Dia do Médico Veterinário!


Parabenizamos todos os colegas Médicos Veterinários pelo dia de hoje.

Profissionais que cuidam dos grandes 
  
e dos pequenos com amor e dedicação
Buscando sempre o bem estar animal.


Fotos: google imagens