Vem aí o Instituto Brasileiro do Algodão. Ele abre as portas em março, com lastro nos US$ 147,5 milhões pagos pelo governo americano após multa aplicada pela Organização Mundial do Comércio, em razão de subsídios dados a agricultores daquele país.
A entidade será presidida pelo engenheiro agrônomo Haroldo Cunha. Seu objetivo é tornar o Brasil o maior exportador mundial do produto - hoje estamos em quarto lugar. Para isso investirá em pesquisas, como as destinadas a livrar a planta da praga do bicudo.
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