Estudo indica que quem usa azeite de oliva, regularmente, pode ter um risco 41% menor de desenvolver a doença
Uma dieta rica em azeite de oliva pode proteger idosos dos infartos cerebrais, que são a terceira causa de morte nos Estados Unidos depois das doenças cardíacas e o câncer, segundo um estudo publicado pela revista "Journal of Neurology".
Os infartos são mais comuns à medida que as pessoas envelhecem, quando o risco se duplica por cada década de vida depois dos 55 anos de idade, segundo a Associação Cardíaca Americano.
"Nossa pesquisa indica que deveriam emitir um novo conjunto de recomendações dietéticas para prevenir os infartos nos idosos de 65 anos", disse a autora do estudo, Cecilia Samieri, da Universidade de Bordeaux e o Instituto Nacional de Pesquisa Médica.
"O azeite de oliva seria uma forma barata e fácil de ajudar a prevenir este tipo de doença", diz a pesquisadora. Os cientistas revisaram os registros médicos de cerca de sete mil idosos de 65 anos, nas cidades francesas de Bordeaux, Dijon e Montpellier. Os pacientes, no início do estudo não tinham histórico de infartos.
Os participantes fizeram exames de acompanhamento dois, quatro e seis anos mais tarde e se registraram e verificaram os incidentes de infarto. Aos cinco anos tinham registrado entre esses pacientes 148 infartos.
Para o estudo se classificou o consumo de azeite de oliva nas categorias de "não uso", "uso moderado”, "uso intensivo" o qual inclui o uso de azeite para cozinhar, como tempero ou com pão.
Após considerações sobre dieta, atividade física, índice de massa corporal e outros fatores de risco para o infarto, o estudo encontrou que quem tinha usado azeite de oliva, regularmente, para cozinhar ou como acompanhamento, mostrava um risco 41% menor de infarto comparado com quem jamais tinha usado azeite de oliva em sua dieta.
O estudo lembra que o consumo de azeite de oliva foi vinculado com efeitos beneficentes contra fatores de risco cardiovascular tais como diabetes, alta pressão sanguínea, colesterol alto e obesidade.
Os infartos são mais comuns à medida que as pessoas envelhecem, quando o risco se duplica por cada década de vida depois dos 55 anos de idade, segundo a Associação Cardíaca Americano.
"Nossa pesquisa indica que deveriam emitir um novo conjunto de recomendações dietéticas para prevenir os infartos nos idosos de 65 anos", disse a autora do estudo, Cecilia Samieri, da Universidade de Bordeaux e o Instituto Nacional de Pesquisa Médica.
"O azeite de oliva seria uma forma barata e fácil de ajudar a prevenir este tipo de doença", diz a pesquisadora. Os cientistas revisaram os registros médicos de cerca de sete mil idosos de 65 anos, nas cidades francesas de Bordeaux, Dijon e Montpellier. Os pacientes, no início do estudo não tinham histórico de infartos.
Os participantes fizeram exames de acompanhamento dois, quatro e seis anos mais tarde e se registraram e verificaram os incidentes de infarto. Aos cinco anos tinham registrado entre esses pacientes 148 infartos.
Para o estudo se classificou o consumo de azeite de oliva nas categorias de "não uso", "uso moderado”, "uso intensivo" o qual inclui o uso de azeite para cozinhar, como tempero ou com pão.
Após considerações sobre dieta, atividade física, índice de massa corporal e outros fatores de risco para o infarto, o estudo encontrou que quem tinha usado azeite de oliva, regularmente, para cozinhar ou como acompanhamento, mostrava um risco 41% menor de infarto comparado com quem jamais tinha usado azeite de oliva em sua dieta.
O estudo lembra que o consumo de azeite de oliva foi vinculado com efeitos beneficentes contra fatores de risco cardiovascular tais como diabetes, alta pressão sanguínea, colesterol alto e obesidade.
Fonte: Revista Globo Rural
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Este espaço é seu: opine, critique, sugira!