sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Aprovado Zoneamento Agrícola da mamona para o RN, ano safra 2010/2011.


O zoneamento agrícola da mamona foi publicado nesta quarta-feira (22/09) no Diário Oficial da União. No documento, além das orientações para plantio da oleaginosa, foram apontados os municípios mais indicados para cultivo da mamoneira em seis estados brasileiros: Ceará, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte.

O fruto da mamona tem grande importância econômica pela produção do óleo extraído de suas amêndoas. Por apresentar tolerância à seca, sua cultura é alternativa para diversas regiões do Brasil. A planta adapta-se bem a temperaturas entre 20ºC e 30ºC.
 
O estudo baseou-se em características climáticas predominantes em cada estado. Técnicos do Ministério da Agricultura levaram em conta a média de chuva registrada na série histórica dos últimos 15 anos. Além disso, foi analisada a quantidade máxima de água que se acumula no solo, já que a mamoneira não se desenvolve bem em locais com drenagem deficiente.

As orientações para plantio da oleaginosa no RN estão disponíveis na Portaria nº 326.

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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Emater-Apodi implanta UTD de Cajueiro.




Técnicos do escritório local da EMATER estiveram na propriedade do Sr. Narciso Manoel da Silva, no sítio Urbano, implantando uma Unidade Técnica Demonstrativa - UTD de cajueiro. O objetivo da UTD é demonstrar e capacitar os produtores de caju da comunidade sobre as alternativas para a recuperação de pomares de cajueiros improdutivos.

Serão utilizadas técnicas de substituição de copas nos cajueiros improdutivos e plantio de mudas enxertadas de cajueiro anão precoce nos espaços vazios, que de maneira conjunta irão incrementar a produtividade e rejuvenescimento do pomar. 

Para substituição de copas foram selecionadas 29 plantas improdutivas, vigorosas e sadias, e que foram cortadas a 40 cm do solo, de onde surgirão as brotações que serão enxertadas.

Substituição de copa.
A técniva foi desenvolvida pela Embrapa Agroindústria Tropical desde 1989, e apresenta-se como uma alternativa para recuperação dos pomares de cajueiros elevando sua produtividade dos atuais 200 kg/ha para 800 kg/ha, podendo atingir até 1300 kg/ha, dependendo de fatores como a idade e estado das plantas, do espaçamento e do método adotado.

A tecnologia de substituição de copa consiste em rejuvenescer cajueiros de baixa produção ou atípicos, usando-se genótipos superiores de porte reduzido e alta produção, por enxertia por borbulhia. 

A aplicação da tecnologia de Substituição de Copa em cajueiros consiste basicamente em quatro etapas:

• Seleção das Plantas:
A substituição de copas poderá ser realizada em todas as plantas do pomar (substituição total), em fileiras alternadas ou apenas nas plantas improdutivas. Neste caso é necessário controlar a produção individual das plantas por pelo menos três anos consecutivos para subsidiar a seleção daquelas comprovadamente improdutivas, que terão, portanto, suas copas substituídas.

• Corte das Plantas:
Utilizando motosserra, o corte das plantas selecionadas deverá ser realizado por pessoal habilitado, em bisel, a uma altura média de 0,40 m do solo. Devido à oferta natural dos propágulos que serão utilizados na enxertia, a decapitação das plantas deverá ser realizada no período de abril a agosto, para as condições do Estado do Ceará.

• Seleção das Brotações:Com o objetivo de reduzir a competição entre os ramos que funcionarão como porta-enxerto, deve-se iniciar esta operação quando as plantas emitirem as primeiras brotações. Recomenda-se selecionar aqueles mais vigorosos, localizados ao redor do tronco e próximos ao local do corte. A quantidade de brotações depende do número definitivo de enxertos que se deseja no final do processo.

• Enxertia:
A enxertia deverá ser realizada quando as brotações atingirem um diâmetro de cerca de 1 cm. Em pomares com idade variando entre 20 e 30 anos, as brotações estarão aptas à enxertia entre o 3º e o 4º mês após o corte das plantas. O método indicado é a borbulhia em placa.

A utilização da técnica permite a redução do porte das plantas, facilitando tratos culturais, fitossanitários e colheita; enseja produções mais uniformes; possibilita a otimização da área pelo adensamento com cajueiros de porte reduzido e/ou consórcio com culturas anuais.

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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Febre Aftosa: mudança de classificação do RN deve ficar para 2011.


A reclassificação do Rio Grande do Norte em relação à febre aftosa poderá virar realidade apenas no próximo ano. O anúncio da mudança, de área de risco médio para livre com vacinação, era esperado por criadores e órgãos ligados à atividade durante a Festa do Boi do ano passado.

Porém, até o momento, o Ministério da Agricultura não realizou a análise da sorologia do rebanho potiguar, necessária para determinar se o estado pode ser considerado livre da doença.

Apesar de a Secretaria de Estado da Agricultura da Pecuária e da Pesca (Sape) aguardar a mudança para este ano, a Associação Norte-riograndense de Criadores (Anorc) acredita que uma resolução definitiva só será possível em maio de 2011, durante a reunião anual da Organização Mundial da Saúde Animal. Atualmente, o território potiguar é considerado área de risco médio para a aftosa e para que animais sejam mandados daqui para estados com a classificação diferente, é preciso um período de quarentena. Ocorrendo a modificação no status, os criadores norte-riograndenses poderão negociar livremente, com criadores de todo o Brasil.

O secretário estadual de agricultura e pesca, Francisco das Chagas Azevedo, diz ter recebido do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a garantia de que a mudança na classificação seria anunciada até o final de 2010. Entretanto, não há uma definição acerca da data desse anúncio e os órgãos ligados à pecuária norte-riograndense aguardam - desde setembro de 2009 - a análise da sorologia do rebanho. A medida é essencial, por ser através dessa verificação que o ministério determina se há focos da doença no estado ou o território pode ser considerado livre da doença.

Para tanto, o Instituto de Defesa Agropecuária do RN (Idiarn) e órgãos com função semelhante na região Nordeste deverão coletar amostras dos seus rebanhos e enviá-las para análises do departamento de epidemiologia do Ministério de Agricultura. Após a conclusão do estudo por amostragem, deverá ser marcada uma data para que o ministério informe se os estados encontram-se livre da doença.

Festa do Boi
De acordo com a assessoria de comunicação da Anorc, a mudança só deverá ocorrer em maio do próximo ano e, caso fosse realizada hoje, só seria benéfica caso ocorresse em conjunto com os outros estados nordestinos. “Estamos a menos de 20 dias da Festa do Boi e se apenas o Rio Grande do Norte passasse a ser considerado área livre, seria necessária uma quarentena para os animais que vêm de diferentes locais do Nordeste entrarem aqui. Isso inviabilizaria o evento”, explica o criador e assessor da entidade, Marcelo Abdon.

A Festa do Boi deste ano será realizada entre os dias 9 e 16 de outubro, no Parque de Exposições Aristófanes Fernandes, em Parnamirim.

Volume de negócios crescerá com novo status
O pedido de reclassificação do Rio Grande do Norte foi realizado no início de setembro de 2009 e os criadores de todo o estado aguardavam o anúncio durante a Festa do Boi do ano passado. A mudança é esperada pelos criadores potiguares, porque reduz o risco de contaminação pela febre aftosa no rebanho do estado e abre as portas para expositores, aumentando a chance de serem realizados novos negócios pecuários.

Além disso, a reclassificação permitirá a promoção de um número maior de leilões virtuais, por agilizar o trânsito entre as unidades da federação. Isso ocorre pelos estados considerados livre da doença não serem obrigados a realizar a quarentena de animais envolvidos em eventos.

Exposições
Conseguindo passar da atual classificação de risco médio, para o status de área livre da doença, os pecuaristas do Rio Grande do Norte poderão levar seus animais para exposições e feiras, além de comercializar, enviando e recebendo gado a partir de criadores de todas as unidades da federação.

No Brasil, 14 estados e o Distrito Federal são classificados pela Organização Mundial da Saúde Animal como livres da febre aftosa, com vacinação, e somente Santa Catarina é considerado livre de aftosa sem vacinação. Em território nordestino, apenas Bahia e Sergipe recebem essa classificação e nos demais estados, o status é de médio risco para a doença. Já Roraima e o noroeste do Pará são regiões de alto risco, enquanto o Amazonas e Amapá, considerados risco desconhecido.

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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

RN terá mel orgânico certificado até o final de 2010.


Depois do melão, o Sebrae do Rio Grande do Norte está desenvolvendo um trabalho junto a apicultores do município de Serra do Mel, distante 320 quilômetros da capital Natal, para certificar em comércio justo e solidário o mel orgânico produzido na região.

Diferente do que acontece no Centro Oeste, Sul e Sudeste do Brasil, a criação de abelhas em pastos livres de defensivos agrícolas é uma prática comum nos estados nordestinos, o que favorece o crescimento da atividade.

João Cavalcanti, diretor técnico do Sebrae potiguar, acredita que a certificação abrirá novos mercados para o mel do Nordeste. “Até o fim do ano, poderemos abastecer os países da Europa”, prevê. Atualmente, o produto é bastante exportado para os Estados Unidos.

Em poucos anos, a produção anual brasileira subiu de três para 50 mil toneladas. O aumento ocorreu pela adaptação das abelhas aos pastos nacionais. A abelha africana, conhecida pelo alto poder de produção, cruzou com a europeia, gerando uma espécie hibrida que se adapta facilmente aos campos.

No Rio Grande do Norte, uma das espécies criadas é a melípona, também conhecida como abelha jandaíra, que produz um mel de excelente qualidade e de grande aceitação no mercado internacional. Hoje, o Nordeste responde por 30% das exportações brasileiras de mel e o Rio Grande do Norte é o terceiro da região.

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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

PGPAF: bônus de setembro.

A portaria do Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF) foi publicada na última sexta-feira (10), no Diário Oficial da União (DOU). Os preços de mercado e o bônus de desconto referem-se ao mês de agosto de 2010 e tem validade para o período de 10 de setembro a 09 de outubro de 2010.

Os agricultores familiares que cultivam acaí (fruto), algodão em caroço, amendoim, arroz longo fino em casca, babaçu (amêndoa), borracha natural (extrativista) bioma amazônia, borracha natural (heveicultura), café arábica, café conillon, cará/inhame, castanha de caju, feijão, leite, mamona, milho, pequi (fruto), piaçava (fibra), raiz de mandioca, sisal, sorgo, tomate, trigo, triticale, contam, em setembro, com o bônus do PGPAF para financiamento dessas 23 culturas.

O produto com maior bônus este mês é a borracha natural – bioma amazônia (64,29%) no estado do Acre. Já a cultura com maior número de estados que contam com o bônus é o sorgo (12 estados). Para o sorgo, o maior bônus é no estado do Mato Grosso (MT), com 34,32%.

Alguns produtos da sociobiodiversidade também contam com bônus em setembro, como o açaí - fruto (13,04% em Rondônia), babaçu – amêndoa (39,73% no Maranhão), castanha de caju (46,4% em Tocantins), mamona (11,95% no Paraná), Pequi – fruto (42,86% em Minas Gerais) e a piaçava – fibra (43,11% na Bahia).

O PGPAF
Criado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) em 2006, o PGPAF possibilita que o agricultor familiar pague os financiamentos de custeio e investimento com um bônus, que corresponde a diferença entre os preços garantidores e o preço de mercado, nos casos em que o valor do produto financiado esteja abaixo do preço de garantia.

Atualmente, o Programa abrange 40 culturas: babaçu, açaí, borracha natural extrativa, pequi e piaçava, algodão, alho, amendoim, borracha natural, caprino de corte, ovinos de corte, castanha-do-brasil, carnaúba, girassol, juta, malva, sisal, sorgo, triticale, arroz, café conilon, café arábica, inhame, cará, castanha de caju, cebola, feijão, leite, mamona, milho, pimenta-do-reino, mandioca, soja, tomate, trigo, uva, banana, maçã, abacaxi e cana-de-açúcar.

O bônus do PGPAF é calculado mensalmente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgado pela SAF/MDA. A Conab faz um levantamento nas principais praças de comercialização dos produtos da agricultura familiar e que integram o PGPAF. Os bônus das operações de custeio e investimento ficam limitados a R$ 5 mil anuais por beneficiário do crédito rural.

Nas operações de investimento do Pronaf, o bônus pode ser concedido bastando que um único produto incluído no PGPAF seja gerador de 35%, ou mais, da renda estimada pelo agricultor para o pagamento do financiamento.

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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

MDA/SAF divulga chamada pública Talentos do Brasil Rural.

A Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA) em parceria com os ministérios do Turismo (Mtur), do Meio Ambiente (MMA), do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE)  nacional, do estado do Rio Grande do Sul e da  Agência de Cooperação Técnica Alemã (GTZ), divulga a Chamada Pública Talentos do Brasil Rural: Turismo e Agricultura Familiar, publicada hoje, no Diário Oficial da União (DOU).

As entidades que quiserem participar do processo de seleção deverão se inscrever no período de 03 a 27 de setembro de 2010, pela internet, nas páginas do Sebrae RS (www.sebrae-rs.com.br), do Sebrae nacional (www.sebrae.com.br),  dos ministérios do Desenvolvimento Agrário (www.mda.gov.br/saf) e do Turismo (www.turismo.gov.br).

O objetivo da chamada é classificar e selecionar empreendimentos constituídos por agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais das cinco regiões brasileiras que trabalham com cosméticos, decorativos e utilitários (artesanato) , alimentos e bebidas, de forma a inserir seus produtos no mercado turístico, agregando valor à oferta turística brasileira.

O projeto Talentos do Brasil Rural deseja atingir não somente os empreendimentos dos agricultores familiares, mas também dos povos e comunidades tradicionais, apoiando a qualificação de seus produtos e fazendo a promoção para o mercado turístico. O projeto atenderá os mercados de 12 capitais brasileiras e seus respectivos entornos: Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

A chamada na integra e demais documentos encontram-se disponíveis no endereço: http://www.mda.gov.br/portal/saf/programas//div.

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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Mais Alimentos financia colheitadeiras para a agricultura familiar.

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel apresentou nesta terça-feira(31), a nova linha de crédito especial do Pronaf durante coletiva à imprensa, no auditório do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande do Sul (Simers), na Expointer. O ministro lembrou que o Brasil descobriu uma agricultura familiar produtiva, responsável pela oferta de 70% dos alimentos que são consumidos pelos brasileiros. Cassel ressaltou a importância do Programa Mais Alimentos na qualificação e modernização tanto da agricultura familiar quanto da sustentação da indústria de máquinas e implementos agrícolas.

A partir desta terça-feira (31), o Mais Alimentos passa oficialmente a financiar colheitadeiras para a agricultura familiar. São cinco modelos que serão comercializados com descontos médios de 18% em relação aos preços de mercado. O desconto para os agricultores familiares é resultado de um acordo entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o Simers, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e a Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). O ministro disse que até o mês de julho o Mais Alimentos tinha mais de quatro mil itens credenciados para apoiar a produção da agricultura familiar.

A nova linha de financiamento do Mais Alimentos anunciada por Cassel, propicia o retorno ao mercado das colheitadeiras de Classe III, cuja  produção havia sido descontinuada pela indústria. Trata-se de um modelo desenvolvido pela Semeato, empresa com sede em Passo Fundo (RS). Também serão financiados quatro modelos de Classe IV, fabricados por New Holland, John Deere, Massey Fergunson e Valtra. Os preços e descrições das colheitadeiras estão no portal do MDA (www.mda.gov.br), no endereço http://www.mda.gov.br/portal/saf/institucional/maisalimentos.

O ministro ainda lembrou que no pior momento da crise, em 2009, o Mais Alimentos respondeu por 50% das vendas da indústria de tratores no País. Como o valor das colheitadeiras excede o limite individual de compra do Mais Alimentos (R$ 130 mil), elas serão comercializadas por meio da apresentação de projetos coletivos, que reúnem mais de um produtor, respeitando-se o limite máximo de R$ 500 mil. Esta modalidade foi instituída no Plano Safra da Agricultura Familiar 2010/2011.

Como nos projetos individuais, a viabilidade dos projetos apresentados pelos agricultores familiares às instituições bancárias precisa ser comprovada por serviços de assistência técnica e extensão rural (ATER). As condições de pagamento são as mesmas dos projetos individuais: prazo de até dez anos para pagar o financiamento, com até três anos de carência e juros de 2% ao ano. Os contratos do Pronaf Mais Alimentos são vinculados ao Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar (PGPAF).

Acesso a novas tecnologias.O financiamento de colheitadeiras consolida o acesso da agricultura familiar a novas tecnologias. Os investimentos em infraestrutura das propriedades familiares propiciados pelo Mais Alimentos contemplam colheitadeiras, tratores, veículos de transporte de máquinas e equipamentos agrícolas e projetos como  silos, sistemas de ordenha e irrigação, resfriadores e correção de solo.

O Programa atende os seguintes produtos e atividades: açafrão, arroz, café, centeio, erva-mate, feijão, mandioca, milho, sorgo e trigo, além das atividades de fruticultura, olericultura, apicultura, aquicultura, avicultura, bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, caprinocultura, ovinocultura, pesca e suinocultura.

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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Imagens de agosto...

O escritório local recebeu uma câmera fotográfica, e o blog volta a postar fotos do nosso dia-a-dia.

 Orientação sanitária em UTD de Caprino Ecológico - Agrovila Palmares

Inscrições do Garantia-Safra - P. A. Portal da Chapada

 Inscrições do Garantia-Safra e orientação da UTD de Caprino Ecológico - Agrovila Palmares

 Análise e cadastro do rebanho para a compra de milho da CONAB - Sítio Algodão

 Reunião do Compra Direta e Garantia-Safra - P. A. Laje do Meio

  Reunião do Compra Direta e Garantia-Safra - P. A. Paraíso

 Implantação de UTD de Cajueiro - Sítio Urbano

 VI Oeste Leite - Parque do Criador Jonas Alves Sena

Emissão da Guia de Trânsito Animal - escritório local

Essas foram algumas de nossas atividades realizadas no mês de agosto.

Informe de seleção: Assessor de Microcrédito Rural para Apodi.

O Instituto Nordeste Cidadania realizará, no próximo dia 10/09/2010, processo seletivo para Assessor de Microcrédito Rural para Banco de Talentos para a unidade local de Apodi. 

Para concorrer os candidatos deverão atender aos seguintes pré-requisitos:
- Maioridade (18 anos completos);
- Ensino Técnico cmpleto (Agrícola, Agropecuária ou Extensão Rural);
- Carteira de habilitação, categoria "A" (moto);
- Desejável experiência profissional e comunitária ou conhecimentos sobre a comunidade e seus processos produtivos.

São oferecidas as seguintes vantagens:
- Remuneração (Salário Base + Situacional Técnica);
- Treinamentos;
- Plano de Saúde;
- Plano Odontológico;
- Auxílio Alimentação;
- Cesta Básica; e
- Seguro de vida.

Candidatos interessados deverão preencher formulário padrão (disponível na agência), anexar o currículo e entregar no endereço abaixo no período de 24/08 a 03/09.

Maiores informações na agência do Banco do Nordeste de Apodi/RN, localizada na Av. Marechal Floriano Peixoto, 29, centro; ou pelos telefones: 3133-3209 (Isabelle) ou 3333-2020 (Nice).